O MANIFESTO

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010.

este e o espaço do leitor se manifestar como quiser !!!!
mande nos teu manifesto para gothicsorocaba@gmail.com
e tenha a certeza de sua publicaçao!!
Eis aqui um manifestopara vcs!!


Saudações.

Eu não sei se vocês se interessam por contos bizarros e assustadores, caso achem interessante, este aqui é muito bom.


Um homem foi a um hotel e andou até a recepção para hospedar-se. A mulher por detrás da bancada entregou-o sua chave e disse a ele que no caminho para seu quarto havia uma porta sem número que estava trancada e ninguém tinha permissão de ir lá. Especialmente, ninguém deveria olhar o interior daquele quarto, sob nenhuma circunstância. Então ele seguiu as instruções da mulher, indo sempre na direção de seu alojamento, no qual fora direto para sua cama.

Na outra noite sua curiosidade sobre o quarto sem número não o deixou descansar. Ele passou do hall para a porta, a qual tentou abrir. Aquilo estava mesmo trancado. Abaixou-se e olhou através do buraco da fechadura. Um ar gelado passou através do buraco, resfriando seu olho. O que ele viu fora uma cama de hotel como a sua, e no canto estava uma mulher com uma pele de completa palidez. A mulher estava inclinando sua cabeça contra a parede, encarando a porta, de longe. Ele encarou-a, também, confuso, por certo tempo Ele até mesmo bateu na porta, recheado de curiosidade, mas decidiu que não deveria.

Esta decisão havia salvado sua vida. Arrastou-se novamente para sua cama, tremulando, aterrorizado por um motivo desconhecido. No outro dia, ele retornou à porta e olhou novamente através do buraco da fechadura. Agora, tudo o que ele via era vermelhidão. Ele não pôde distinguir nada fora um vermelho distinto, imóvel. Possivelmente os habitantes do quarto sabiam que ele estava os espiando noite passada, e tivessem tolhido a fechadura com algo vermelho.

Neste momento ele decidiu consultar a mulher da recepção para obter mais informações. Ela suspirou e perguntou, “Você olhou através da fechadura?”. O homem disse a ela que ele havia, e então ela respondeu, “Bem, eu devo contar a você a história. Há muito tempo atrás, um homem assassinou sua esposa naquele quarto, e seu espírito o assombra. Mas aquelas pessoas não eram normais. Eles eram pálidos, brancos como neve, exceto por seus olhos, que eram totalmente vermelhos”.

POR:João Henrique Mariano de Campos

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